CINEMA - Estreias em todo o Brasil

(BR Press) - A dupla Cameron Diaz e Tom Cruise, no filme de comédia e ação Encontro Explosivo, de James Mangold, e um elenco de mulheres de peso - lindas, fortes e independentes - dirigido por Quentin Tarantino em À Prova de Morte, fazem deste final de semana uma combustão emocional para quem gosta de filmes agitados, bem humorados e impactantes.
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Para quem também curte um bom documentário, Tatiana Issa e Raphael Alvarez apresentam ao público Dzi Croquetes, onde narram a trajetória de um grupo de artes cênicas que marcou época no Brasil, em plena ditadura militar.
Confira a seguir as sinopses e as cidades em que estreiam cada filme.
Circuito nacional:
- Encontro Explosivo (Knight & Day, EUA, 2010). Direção: James Mangold. Com Cameron Diaz e Tom Cruise. A história acompanha uma mulher solitária (Cameron Diaz) que, ao ir num inofensivo encontro às escuros, cruza com um espião (Tom Cruise) que a leva numa violenta viagem mundial para proteger a chave de uma infinita fonte de energia. 14 anos.
- À Prova de Morte (Death Proof, EUA, 2007). Direção: Quentin Tarantino. Com Kurt Russell, Rosario Dawson, Rose McGowan e Zoe Bell. Um grupo de amigas viaja pelos Estados Unidos quando atrai a atenção do maníaco Stuntman Mike. Não tarda para a viagem das beldades transformar-se em uma uma corrida motorizada pela sobrevivência. 16 anos.
- Dzi Croquetes (Brasil, 2009). Direção: Tatiana Issa e Raphael Alvarez. A trajetória do grupo teatral que se tornou símbolo da contracultura no Brasil ao confrontar a ditadura militar usando a ironia e a inteligência. 14 anos.
Estreia somente no Rio de Janeiro:
- Alguns Motivos para Não se Apaixonar (Motivos para no enamorarse, Argentina, 2008). Direção: Mariano Mucci. Com Mariana Briski, Celeste Cid, Jorge Marrale. A atendente de telemarketing Clara não leva sorte com os homens. Para piorar, precisa, de uma hora para outra, procurar um lugar para viver. Uma série de acasos acaba levando Clara a morar com um viúvo ranheta. 14 anos.
Estreia somente em São Paulo, Belo Horizonte e Fortaleza:

- O Grão (Brasil, 2008). Direção: Petrus Cariry. Com Leuda Bandeira, Veronica Cavalcante, Nanego Lira. A velha Perpétua, sentindo a presença da morte, resolve preparar Zeca, seu querido neto, para a separação que se aproxima, contando-lhe a história de um rei e uma rainha que perderam o único filho e que querem trazê-lo de volta à vida. Livre.

Espanha Campeã da Copa do Mundo de 2010

Em sua primeira final, a seleção espanhola faturou a Copa do Mundo de 2010, neste domingo, ao bater a Holanda por 1 a 0 no segundo tempo da prorrogação, no estádio Soccer City, e assim entrou no seleto grupo de campeões do Mundo no futebol.

Como em todo o jogo da Fúria, os espanhóis começaram melhor a partida, com excelentes trocas de passes, a Espanha quase abriu o placar em duas ótimas oportunidades. A primeira na cabeçada de Sergio Ramos e a linda defesa de Stekelenburg e a segunda, o lateral espanhol fez boa jogada e Heitinga afastou o perigo quase sobre a linha do gol.

A partir daí o jogo fiou concentrado no meio de campo, mas precisamente, na forte marcação das equipes. Sneijder e Robben quase não foram vistos na primeira etapa, enquanto do lado espanhol, Xavi e Inieste ficaram presos na marcação holandesa.

Na volta do intervalo, a Espanha voltou a dominar o volume de jogo. A Laranja apostou nos contra-ataques e chegou duas vezes perto de Casillas. Aos 18 minutos, Sneijder, sumido no jogo, deu um lindo lançamento no meio dos zagueiros espanhóis para Robben que saiu frente a frente com Casillas. A resposta da Espanha veio rápida, mas Villa perdeu um gol incrível, após furada de Heitinga.

Robben igualou o placar de oportunidades claras perdidas ao ficar novamente sozinho diante de Casillas, aos 38 minutos, depois de ganhar de Puyol na corrida. Com os ataques em um mau dia, os 90 minutos terminaram com 0 a 0.

A prorrogação começou do mesmo jeito das etapas anteriores, com a Espanha buscando o ataque. Iniesta tentou um drible em vez de um chute e perdeu boa chance. Houve ainda um possível pênalti de Heitinga em Xavi. O gol do título veio aos 10 minutos da segunda etapa, Torres deu para Fàbregas na entrada da área que tocou para Iniesta chutar cruzado, 1 a 0 Espanha.

Casillas já chorava em campo mesmo antes do apito final, consciente de que fazia parte da história do futebol espanhol. Assim, chorado veio o primeiro título de uma Copa do Mundo para a Espanha.